Vivemos numa época em que somos impulsionados a sermos todos iguais, a pensarmos da mesma maneira e a seguir determinados padrões e tendências que lentamente escravizam o nosso corpo e a nossa alma. Não há espaço para quem pensa diferente, para quem tem a alma batendo no peito... porque o “diferente” imediatamente é julgado e excluído.
As pessoas correm contra o tempo, abandonam o convívio de suas famílias, abrindo mão de seus valores para terem sempre mais. A sociedade capitalista em que vivemos poluí nossas mentes com a mensagem subliminar que diz que devemos TER para SER aceitos, querem nos transformar num bando de iguais.
E infelizmente muitas pessoas acabam deixando de lado a sua essência, família e seus valores buscando a aceitação no meio em que estão inseridas. Um dia elas envelhecerão e fatalmente ficarão doentes e sozinhas.
Certamente sentirão falta de seus amigos e dos filhos que jamais ousaram ter, porque desperdiçaram toda uma vida tentando SER o que jamais TERÃO (o trocadilho é proposital).
Buscando TER o que não esta á venda... firmeza de opiniões e um sólido caráter humano.
Num gesto que era tipicamente seu, e que por isso, lhe parecia bem normal... Katita orou baixinho a Deus, pedindo Sua benção e proteção nesses tempos tão difíceis, afastando-a do perigo de viver.
Um comentário:
Isso já vem de muito tempo atrás, essa época é bem mais longa do que sabemos ser.
Bom é encontrar pessoas diferentes.
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