22 de mar. de 2009

Dos pedacinhos


Parece que quando estou cheia de mim, quando acredito que posso, que vou, que sou... o Pai nao consegue me encher, não consegue me completar, vai ver então que é por esse motivo que ando sempre tão vazia e me sentindo tão pouco, tão pequena, apesar da altura.

Nem onipotente, nem impotente, nem a pessoa mais importante nesse mundo, nem um equívoco da natureza. Nem autoconfiante, nem inseguro, mas seguro por Deus. Eu quero o centro, o equilíbrio.

Todos os pedacinhos do meu coração magoado é TEU Pai querido.
Te entrego os caquinhos dele para que possas conserta-lo.

Nenhum comentário:



Porque a vida pede passagem. Que seja eterno e terno, enquanto dure.